A realidade do lapso de memória é humano. Erro é equivocar-se, enganar-se. A extensão errante é maior do que imaginamos. Podemos errar a escolha, o caminho, a interpretação, as palavras, a conduta e por aí vai. O que fazer com a falha? Esconder, fingir que nada aconteceu, apresentar mentiras, inventar justificativas! Pode até no momento aparentar uma falsa sensação que o problema foi resolvido, mas não é tão simples assim. A vida anda e as situações se manistam mais cedo ou mais tarde. Mas nada é tão certeiro do que reconheconhecer o desacerto, admitir que erramos. Pedir desculpas, procurar conserta-los e aprender com eles. Na dimensão racional , parece fácil o caminho, as complicações irão surgir na dimensão…
Psicólogo Sérgio Costa
CRP 08/19864
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