NO RASTRO DO GORGEIO

As últimas réstias de sol, servem de inspiração –
Para a pomba do arrebol, interpretar sua canção;
Essa ave nem desconfia, que seu canto plangente –
Me leva ter com o violão,
E cantar com o coração,
Para um amor que está ausente!

A melodia é da saudade
Mas os lamentos são meus,
Obra que a alma assina –
Sem especular rima –
Pois o autor sou eu;
Cabe a ela dar o aval, pra minha voz desabafar –
E evitar que os olhos, cheguem ao ponto de chorar!

Escrito por:
Aparecido Sávio
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo