QUE SAUDADE DE MIM

Tão tristinha, com o olhar decadente,
Aquela rainha, como está diferente;
Eu também mudei tanto, sei que estou decaído,
Mas não vivo em prantos, com o semblante abatido!

Que saudade de mim nesse tempo
Que te amei sem temer o fracasso,
Nunca mais voltarão os momentos
Que passei entre beijos e abraços;
O destino exilou do teu rosto
O sorriso que me fez várias vezes,
Mais feliz que o sol no espaço –
Quando pode envolver em seus braços –
Essa terra em todos os meses!

Escrito por:
Aparecido Sávio
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo