Não vou enfeitar boneca, para outro brincar,
E nem cevar a presa, para outro pegar;
Não vou adubar a planta, para outro cultivar,
E depois colher o fruto, eu vou é te deixar!
Você não merece nada de bom, mulher ingrata,
Tu és água parada, que o rio passa e distrata;
Desprezo será seu prêmio, se não mudar de vida,
Sois daquelas que procuram, encontros com aventuras
Pois tu és oferecida!
Escrito por:
Sávio Estrela
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo