No alveario dos sentimentos
Provei a doçura e o amargor,
Fui o zangão amado da rainha
Fui o cuitelo beijador;
Me tornei inseto na solidão
Tenho o desprezo como repelente,
Não teve odisseia o coração _
Vou no jardim da perdição _
Mas eu continuo carente;
A saudade é a única fragrância
Que a minha alma sente!
Escrito por:
Sávio Estrela
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo