Minha esperança já morreu, mas continuo vivendo,
E nome de um sonho meu, que ainda está querendo;
Encontrar a realidade e perguntar o por quê?,
De negar felicidade, pra quem precisa viver!
Viver sonhando com a luz, de um sol que não faz a lua,
Viver sem medo da cruz, que eu carrego qual charrua;
Que um animal arrasta, abrindo o seio do chão,
Essa paixão me devasta, sulcando o meu coração!
Escrito por:
Sávio Estrela
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo