DEUS me dá o Dom e a canção vai pro ar,
Como se eu dasse asas para essa ave voar;
A inspiração faz uso, do pensamento pra libertar,
Este pássaro em mim, que nasceu pra gorjear!
Sou eu que canto, mas o encanto
Está na letra, na melodia –
Recebo e dou acalanto, para quem deixa o pranto
Fazer dos pingos, versos … pra se tornarem poesia!
Os olhos não escrevem, mas se fundem no papel,
Para a lágrima grafar, através do verbo chorar
Essa obra, presente do Céu!
Escrito por:
Aparecido Sávio
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo