Atordoado em meio ao turbilhão
De emoções fêz uma jura à ela,
Que vingaria com a mesma moeda
Mas atendeu o último pedido dela;
Não faça nada, pois ele vai pagar
Irá sangrar pro resto dos seus dias,
Com uma chaga em forma de cruz –
Pra se lembrar que ele apagou a luz –
De um corpo inerte que só dormia;
E foi assim que o coveiro pereceu
Com o rosto vertendo tal sangria!
Escrito por:
Sávio Estrela
Alex Sávio
Jundiaí – São Paulo